Além disso, gostei muito de ler seu texto e, melhor ainda, é saber que diversas pessoas pelo Brasil lerão isso e, tenho convicção, pensarão melhor sobre como é possível pagar ao advogado/a sem "morrer".
Digo isso porque já recebi diversos contatos de pessoas que acham que o advogado não deve cobrar consulta por n motivos, que não acha a tabela "justa", mas acho que uma boa alternativa é explicar que existe uma tabela, que cobrá-la faz parte do nosso dever ético e que, se a pessoa realmente não pode arcar com o valor integral e não é hipossuficiente, ela pode pagar parceladamente.
Também compartilho da mesma experiência que a Sra. com os pagamentos; os que mais pagam em dia e mais agradecem detém menos abundância financeira. Não sei o que acontece, mas não sei, também, se gostaria de entender...
É alentador o seu relato, especialmente depois de ouvir de mais de uma pessoa (entre advogad@s e outr@s) que, em vez de ver gente, advogad@ tem que "ver notas"...